segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

quando a manhã esquece-se de acordar

Saímos de casa a desbravar o nevoeiro, eu e o Marcos, a caminho da escola. Gosto de manhãs assim, envoltas em mistério, parecidas saídas de um cenário de um filme qualquer que não vi. Saboreio cada passo e o percurso demora mais do que o habitual. Está frio e não sinto as mãos. Não faz mal.







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