quarta-feira, 30 de setembro de 2015

salvo



I know He’s listening.
He’s listening to all of the voices that rise up and pray, please heal. Please save. Please.
And yet, He doesn’t.
Or does He? Isn’t it being saved to live forever in heaven? To sing and dance among the heavenly realms?
- Jill Lynn Buteyn -

pequenas grandes bençãos

Ler a bíblia e orar no parque, livremente. Abrir os olhos e sentir a chuva a cair.
Recordar que em alguns pontos do globo tal coisa seria impensável.
Agradecer.
 

roda de leitura à mesa

O livro vai passando de mão em mão e cada um lê duas páginas.
 

cheiros à janela.


A janela da cozinha da nossa casa tem sempre ervas aromáticas em vaso. O manjericão é uma favorita.

quando o outono chega devagar...




céu de setembro.



terça-feira, 29 de setembro de 2015

recomeços


O outono chegou. A escola também. As árvores mudam de cor. Os caminhos habituais regressam, trazendo conforto. Reencontrámos o afável motorista do autocarro da escola, que nos acenou entusiasticamente, como quem não vê um amigo há meses. Foi recíproco. Continuamos o caminho com um sorriso tolo pintado no rosto. As coisas pequenas que tornam o nosso dia mais acolhedor e fazem do mundo um lugar menor, ao nosso alcance.



Com o início das aulas chegam os trabalhos de casa diários e com os dias de temperaturas mais instáveis, as constipações. Já sabe bem estar embrulhado numa manta e comer uma sopa quente.
É o outono a instalar-se devagar.





Aquela altura do ano...

em que o chão se cobre de amarelo e castanho e faz música nos nossos sapatos.
Só consigo sorrir. Gosto do outono. Cada vez mais esta estação traz serenidade agarrada a si. E sim, esta não estará dependente de nenhuma época ou circunstância. Encontramos serenidade ao achar Cristo. Ao perceber que Ele é suficiente. Até lá, tudo parecerá inquieto.
Vou até à rua, fazer música com os pés.
 

desligar mais da terra. ansiar mais pelo céu.

 


 

primos janotas




das apostas que os manos fazem


Ficar a olhar para a ferida do outro durante 2 minutos, sem desviar o olhar.

chuva que traz esperança

Lembrar com as primeiras chuvas de final de verão que o caminho é mais fértil após a queda da chuva. Depois da rega, o solo está mais apto para dar fruto.




a mala


Comprei esta mala quando ainda não tínhamos filhos. É a mala que levam quando passam uma noite fora, em casa dos avós, tios ou padrinhos. É um cheiro de casa que carrega consigo o entusiasmo de aventura fora dela. Tem passado de mano para mano. Seguram nela com alegria, no ir... e no regressar.
 

primeira entorse do futebolista



por aqui, os candeeiros usam-se assim.


caçula

Andar a pé com este menino é conversa e risada na certa. Fala sem parar. Conta as aventuras diárias com um jeitinho todo especial e conta as semanas que faltam para fazer anos. E quanto a mim só me apetece abraçá-lo e mante-lo pequenino só mais um bocadinho. [mas ele ainda é pequenino, perguntam vocês? pois...]

 

tem crescido, a nossa árvore.


Em pequena sonhava em ter uma árvore grande no quintal. Há sonhos que se vivem a cores.

nós


O reboliço às vezes é gigante. Mas sou tão grata por estes quatro que Deus me deu.

Jónatas, o meu chinezinho.


segunda-feira, 28 de setembro de 2015

sabores de verão e um gato ao sol.

 


 

doce mamã


Na infância e adolescência todas as minhas colegas achavam a minha mãe o máximo. Era divertida e recebia sempre com alegria os meus amigos. Estava sempre pronta para ouvir e era bom ouvi-la rir. É uma das coisas que temos em comum. Gostarmos de rir e rirmos dos próprios disparates.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

o regresso.


Se gosta do outono, é passar por aqui.